Essa cantiga
Que canta tão longe
Esse perfume que eu sinto no ar
São lembranças correndo no tempo
Nas ruas de Una...um pequeno lugar
Essas moças de bocas vaidosas
Meninas morenas a desabrochar
São lembranças perdidas no tempo
São flores de Una...
Meu doce lugar!
Essas casas de pente de palhas
Quiosque de Buti
e Bar de Bené
São lembranças correndo no tempo
A Bênção mãe preta...
parteira Libé
Esse rio que corre mansinho
Às vezes valente entre os seringais
São lembranças correndo entre pedras
Que morrem mansinho na beira do cais
Adeus meus amigos...
Tão longe e tão caros
Que não se ausentaram
Pra nunca chorar
Não temam o sereno dessa madrugada
É minha saudade tão triste a Lembrar.
Renildo Borges
Escrevo poesias por ser uma forma de dizer o que sinto, Por ser uma forma de diminuir tanta coisa que carrego dentro de mim Por ser espontâneo o sentimento onde eu não controlo e sim ele a mim Por ser uma paixão que me acompanha desde a infância. Sei que há poesia feias e bonitas, outras que esperneiam e gritam, algumas que são do seu gosto, outras sem sal, quase insosso. A vida é uma diversidade tão imensa que não podemos deixar de notar outras nuances, assim como é a poesia.
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sábado, 15 de agosto de 2015
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