De onde venho...
Não importa
Quem dirá com precisão
Já fui barro,outras terras
Fui penas de arribação
Até poeira de estrelas
Perdidas na amplidão
Onde estou
Pouco importa
É o mesmo sim
Outros não
Hoje escrevo poesia
Amanhã sou perdição
As vezes devoto cego
Em outras flutuação
O que eu faço
Pouco importa
Eu sigo o meu coração
Amo flores ...primavera
Ou a lava...erupção
O que eu tenho
É quase nada
Dependo dos meus irmãos
Que semeiam árduos campos
Os que amassam o pão
Os que tocam às madrugadas
Notas tristes de ilusão
O que eu quero
É o que nos deram
No ato da formação
Carinho , beijo fraterno
A mão aberta... a ilusão.
Renildo Borges
Escrevo poesias por ser uma forma de dizer o que sinto, Por ser uma forma de diminuir tanta coisa que carrego dentro de mim Por ser espontâneo o sentimento onde eu não controlo e sim ele a mim Por ser uma paixão que me acompanha desde a infância. Sei que há poesia feias e bonitas, outras que esperneiam e gritam, algumas que são do seu gosto, outras sem sal, quase insosso. A vida é uma diversidade tão imensa que não podemos deixar de notar outras nuances, assim como é a poesia.
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sábado, 15 de agosto de 2015
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