Matei as rosas que haviam..,
com veneno das palavras
Mas você teimosamente...
sempre para mim plantava
Não sei a troco de quê ...
eu sou só desarmonia
Em fortaleza distante...
A guerreira me dizia:
-Veja as águas do riacho...
como contorna as pedras!
Murmurando saúda as flores...
às suas margens...todas belas!
Suas cristalinas águas refletem na amplidão
A paz do dia em nuvens brancas,a luz do sol,a razão...
E no silêncio da noite...estrelas na escuridão
Mas não deixa de correr buscando sua paixão
Não foge do seu destino, sabe que se perderá no mar
Não lamenta...apenas chora durante a queda...as cascatas
Em fortaleza distante...ela ainda manda cartas
Citou-me “Saint-Exupéry” falando de amizade
O pequeno príncipe e a raposa dialogando na tarde
Disse-me que ama as flores e o sussurro do vento...
O cantos dos passarinhos o poeta e seu lamento.
Renildo Borges
A paz do dia em nuvens brancas,a luz do sol,a razão...
E no silêncio da noite...estrelas na escuridão
Mas não deixa de correr buscando sua paixão
Não foge do seu destino, sabe que se perderá no mar
Não lamenta...apenas chora durante a queda...as cascatas
Em fortaleza distante...ela ainda manda cartas
Citou-me “Saint-Exupéry” falando de amizade
O pequeno príncipe e a raposa dialogando na tarde
Disse-me que ama as flores e o sussurro do vento...
O cantos dos passarinhos o poeta e seu lamento.
Renildo Borges
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