Olho meu corpo...diante do espelho!
Meus olhos me indagam...
Quantos habitam em mim?
Queria dizer a quantidade certa
Mas é densa a floresta
Desses seres...enfim!
Por certo eu amo um que me consola
Nas estranhas horas desse meu viver
Se vem as lágrimas
Ele é a brisa calma
Que enxuga o pranto
Pra o amanhecer
Por certo eu amo um que é habilidoso
Me mostra caminhos... onde devo andar
As vezes,coitado! Dá um cochilada
Se me enganaram! Vem se desculpar...
Por certo eu brinco com um que é serelepe
Sempre risonho,vem me convidar
Diz que o sorriso,é uma carta aberta
Com letras maiúsculas pra ela enxergar
Eu gosto muito de um que menininho
Chega quietinho pra me acordar
E me convida pra contar estrelas
Ganhei verrugas de tanto contar
Mas eu respeito um que é rabugento
Sisudo e atento,quer a educação
Quando vomito palavras malditas
Ele exige a retratação
Mas tenho medo de um que é flutuante
É frio ,é distante...sempre a espreitar
Clareia as sombras com a ilusão
Me pede a mão para poder andar
E eis que vejo todos os outros tensos
O livre arbítrio sussurra no ar
E olhos tristes ao meu lado andam
Numa triste estrada que eu quis caminhar
Quando voltei...triste ,desiludido...
Olhos no chão no meu regressar
Quanta tristeza semeei no escuro
Do egoísta modo de pensar.
Renildo Borges
Nas estranhas horas desse meu viver
Se vem as lágrimas
Ele é a brisa calma
Que enxuga o pranto
Pra o amanhecer
Por certo eu amo um que é habilidoso
Me mostra caminhos... onde devo andar
As vezes,coitado! Dá um cochilada
Se me enganaram! Vem se desculpar...
Por certo eu brinco com um que é serelepe
Sempre risonho,vem me convidar
Diz que o sorriso,é uma carta aberta
Com letras maiúsculas pra ela enxergar
Eu gosto muito de um que menininho
Chega quietinho pra me acordar
E me convida pra contar estrelas
Ganhei verrugas de tanto contar
Mas eu respeito um que é rabugento
Sisudo e atento,quer a educação
Quando vomito palavras malditas
Ele exige a retratação
Mas tenho medo de um que é flutuante
É frio ,é distante...sempre a espreitar
Clareia as sombras com a ilusão
Me pede a mão para poder andar
E eis que vejo todos os outros tensos
O livre arbítrio sussurra no ar
E olhos tristes ao meu lado andam
Numa triste estrada que eu quis caminhar
Quando voltei...triste ,desiludido...
Olhos no chão no meu regressar
Quanta tristeza semeei no escuro
Do egoísta modo de pensar.
Renildo Borges
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