Em nome do próximo
Eu quero as manhãs
Não aquelas manhãs
Em que o brilho verdadeiro
Se esconde atrás da escuridão
Das grandiosas nuvens
Em nome do próximo
Eu quero as manhãs
Não aquelas manhãs de ventania
Em que só os pequenos arbustos
São arrancados e levados a vagarem em vão
E suas folhas ,flores e frutos se perdem pelo caminho
Em nome do próximo
Eu quero as manhãs
Não aquelas manhãs de garoa
Onde a lama se torna mais densa
Colhendo pequeninas gotas
Que caem num bailado triste e frio
Em nome do próximo
Eu quero a manhã onde o brilho da luz
Penetre na mais densa e escuridão
E todos então poderão ver
A imagem
A semelhança.
Renildo Borges
Eu quero as manhãs
Não aquelas manhãs de ventania
Em que só os pequenos arbustos
São arrancados e levados a vagarem em vão
E suas folhas ,flores e frutos se perdem pelo caminho
Em nome do próximo
Eu quero as manhãs
Não aquelas manhãs de garoa
Onde a lama se torna mais densa
Colhendo pequeninas gotas
Que caem num bailado triste e frio
Em nome do próximo
Eu quero a manhã onde o brilho da luz
Penetre na mais densa e escuridão
E todos então poderão ver
A imagem
A semelhança.
Renildo Borges
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