Quando eu passar...
Por favor!
Lembrem-se !
Comigo ,vão as manhãs
Onde um ser com sentimentos
Convidou-me...um momento
Para me fazer feliz ...
Nos braços de uma donzela
Ou de um meretriz
Não me culpem!
Não sou santo...
Quando me tiram do canto
Para cantar o meu canto
Assim como por encanto
Pra ser feliz por um dia...
Até vir a ventania
Não escolho! quem seria
Quando eu passar...
Por favor!
Lembrem-se!
Palavras, são chaves místicas
Abençoadas ou malditas
Que folheia o passado
De um livro certo ou errado
Onde escreves tua vida...
Doce,bela ou dolorida!
Quando eu passar ...
Por favor!
Não me causes estranho horror
Despindo-se da compreensão
Com as tuas regras na mão
Onde cego ,com a tua miopia
Não vê as paredes vazias
Dentro do seu coração
Por favor! Guarde o sermão.
Renildo Borges
Não sou santo...
Quando me tiram do canto
Para cantar o meu canto
Assim como por encanto
Pra ser feliz por um dia...
Até vir a ventania
Não escolho! quem seria
Quando eu passar...
Por favor!
Lembrem-se!
Palavras, são chaves místicas
Abençoadas ou malditas
Que folheia o passado
De um livro certo ou errado
Onde escreves tua vida...
Doce,bela ou dolorida!
Quando eu passar ...
Por favor!
Não me causes estranho horror
Despindo-se da compreensão
Com as tuas regras na mão
Onde cego ,com a tua miopia
Não vê as paredes vazias
Dentro do seu coração
Por favor! Guarde o sermão.
Renildo Borges
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